A história do ícone é marcada por sua movimentação e veneração. Originalmente trazido da ilha de Creta para Roma por um mercador, o ícone foi confiado aos Redentoristas em 1866 pelo Papa Pio IX, que lhes pediu que o tornassem conhecido em todo o mundo. Desde então, ele é venerado na Igreja de Santo Afonso, em Roma, onde milagres e graças são frequentemente atribuídos à intercessão de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.
A devoção a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro se espalhou rapidamente por diversos países, especialmente nas Américas e nas Filipinas. Esta propagação é em parte devida ao trabalho missionário dos Redentoristas, que promovem novenas, missas e procissões em honra a Nossa Senhora. As novenas perpétuas, realizadas semanalmente, são um aspecto central dessa devoção, atraindo milhões de fiéis que buscam auxílio em momentos de dificuldade.
Nossa Senhora do Perpétuo Socorro é vista como uma mãe compassiva e sempre presente, pronta a ajudar seus filhos em qualquer necessidade. Esta devoção convida os fiéis a confiar na misericórdia divina e na poderosa intercessão de Maria. Para muitos, ela é um símbolo de esperança e consolo, uma presença materna que oferece socorro perpétuo em meio às adversidades da vida.
Esta devoção mariana continua a ser uma fonte de inspiração e fé para milhões de católicos ao redor do mundo, reforçando a importância da figura materna de Maria na vida espiritual da Igreja.
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